As duas doenças podem ser semelhantes, entretanto apresentam algumas diferenças. Na rosácea, por exemplo, é incomum a presença de comedões (cravos) e as lesões acometem tipicamente o centro da face. Para o diagnóstico correto, é fundamental se consultar com o médico dermatologista.
Trata-se de uma doença crônica, ou seja, ainda não temos uma cura. Com o tratamento, entretanto, conseguimos muitas vezes melhorar por completo as lesões. O dermatologista também indicará uma rotina específica de cuidados com a pele para evitar novas exacerbações.
É provável sim que haja uma relação genética, visto que 10 a 20% dos pacientes com rosácea referem histórico familiar positivo.
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